Show Notes
Precisamos considerar as experiências infelizes que temos continuadamente repetindo e indagar que modelos mais próximos da divindade de podemos adotar. Assim, a maternidade como modelo de relação humana, zelo e carinho nutriente, pode nos ajudar a superar o ciclo vicioso de agressão iniciado no passado distante e que não possui mais nenhuma razão de ser.
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O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Um aluno dorme,
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo.
Carlos Drummond de Andrade ANDRADE, C. D. “Mosaico de Manuel Bandeira” apud Bandeira a vida inteira. Edições Alumbramento. Instituto Nacional do Livro. 1986.
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Livro dos Espíritos
Parte 2. Capítulo VII – Retorno à vida corporal
Item: União da alma e do corpo. Aborto
355. Há, como o indica a Ciência, crianças que, desde o seio materno, não são viáveis; com que objetivo isto acontece?
“Isto se dá frequentemente; Deus o permite como prova, quer para os pais, quer para o espírito designado para assumir o seu lugar.”
356. Há natimortos que não tenham sido destinados à encarnação de um espírito?
“Sim, há aqueles que nunca tiveram um espírito destinado para seus corpos: para eles, nada devia se cumprir. É, então, apenas pelos pais que essa criança veio.”
a) Um ser dessa natureza pode vir a nascer?
“Sim, algumas vezes; mas, então, não vive.”
b) Toda criança que sobrevive após o seu nascimento tem, portanto, necessariamente, um espírito nela encarnado?
“O que seria, sem isso? Não seria um ser humano.”
357. Quais são, para o espírito, as consequências do aborto?
“É uma existência nula que terá que recomeçar.”
358. Constitui um crime o aborto voluntário, qualquer que seja a época da concepção?
“Há sempre crime, quando transgredis a lei de Deus. A mãe, ou qualquer outra pessoa, cometerá sempre um crime, tirando a vida de uma criança antes do seu nascimento, pois impede a alma de experimentar as provas de que o corpo devia ser o instrumento.”
359. No caso em que a vida da mãe estivesse em perigo, por causa do nascimento da criança, haveria crime em sacrificar a criança para salvar a mãe?
“É preferível sacrificar o ser que não existe ao ser que existe.”
360. Será racional ter para com o feto as mesmas atenções que se dispensam ao corpo de uma criança que tivesse vivido?
“Em tudo isto, vede a vontade de Deus e sua obra; não trateis, portanto, levianamente, coisas que deveis respeitar. Por que não respeitar as obras da Criação que estão incompletas, algumas vezes, pela vontade do Criador? Isto faz parte dos seus desígnios que a ninguém cabe julgar.”
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