Nova Geração Livro dos Espíritos – Questão 688 - parte 2 - Deus e os humanos

Nova Geração Livro dos Espíritos – Questão 688 - parte 2 - Deus e os humanos
Grupo Marcos - Nova Geração - Livro dos Espíritos
Nova Geração Livro dos Espíritos – Questão 688 - parte 2 - Deus e os humanos

Jan 19 2024 | 00:27:05

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Episode January 19, 2024 00:27:05

Show Notes

Livro dos Espíritos

Terceira parte – As leis morais

Capítulo IV – Lei de reprodução

Item  –  População do globo

Questão 688 parte 2

 

688. Há raças humanas que, na atualidade, evidentemente diminuem; chegará um momento em que terão desaparecido da Terra?


“Isso é verdade, mas é porque outras que tomam o seu lugar, como outras tomarão o vosso, um dia.

Livro dos Espíritos, Lei de reprodução, tradução nossa, destaque nosso.

 

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Episode Transcript

Mensagem mediúnica: Queridos filhos, queridas filhas. Que a paz do Cristo proteja e cuide de vossos corações. Estamos aqui com o intuito de distribuir alegria verdadeira. Estamos aqui com o intuito de pronunciarmo-nos para colaborar com uma compreensão sincera do Evangelho e, particularmente, das reflexões apresentadas pelo Consolador, pelo seu representante no mundo, Allan Kardec, e por toda a equipe de milhares de seres iluminados que se reuniram ao redor desse discípulo sincero e até hoje atuam para colaborar com a implantação do reino do Cristo no mundo. Precisamos entender que as trevas nunca vão se sentir bem com a luz do Cristo. Precisamos entender que as trevas sempre terão motivos, aparentemente justos, para gritar: “condena o Mestre! Condena o Cristo, se não, você não é amigo de César”. Hoje ouvimos vozes muito parecidas que dizem: “condenem Kardec”; “condenem o Cristo apresentado por Kardec”, se não vocês não serão amigos daqueles que são os intelectuais e os poderosos do mundo”. Muito parecido, né, filho? As coisas não mudam tão rapidamente como muitos pensam. Qual o nosso papel? Nosso papel não será, jamais, tirar a espada e ferir os outros para defender o Cristo. Isto é muito importante, filhos, muito importante, porque aquele que tira a espada e ofende o outro é porque está com medo, como prova a experiência do apóstolo amigo do Cristo, Pedro. Então aquele que tira a espada para defender o Cristo já está no caminho da negação. Você entende isso, filho? Entende? Esclarecer? Indispensável! Obrigação moral. Ferir não é necessário. Ferir é sinal de erro, de fraqueza, sinal que não compreendeu. Ora, se não compreendeu como vai esclarecer adequadamente? Portanto, não basta defender o Cristo agressivamente. É indispensável apresentar o testemunho da verdade sem ofensa. Porque vemos muitos de boa vontade, que discutem, que falam, que gritam. Estão se colocando na posição daquele que pega a espada e fere o outro para defender a verdade. Mas a verdade jamais deve ser defendida agredindo-se a ninguém. A verdade deve ser defendida pelo testemunho. E o que é o testemunho? Testemunho é o esclarecimento sincero, profundo e pacífico, ainda que isso custe a tua vida, ainda que isso custe a tua tranquilidade social, ainda que isso custe a tua paz relativa. “Ah, depois que eu falar isso, vão falar de mim”. Mas observe, a agressão não pode partir de você. O esclarecimento, sim. Sincero, mas sem agredir a ninguém. Cuidemos que Allan Kardec está sempre dando o exemplo. A quem Kardec agrediu? E ninguém, ninguém, em seu século e hoje, foi mais atacado do que ele. Quem ele agrediu? Ele já sabia que o certo é o testemunho sincero. Pensamos que quando os espíritas entenderem isso, aqueles de coração ardente e vontade inquebrantável, se tornarão verdadeiros discípulos da luz. Eis o que queremos, filhos. Ajudar a vocês a encontrarem o caminho adequado. Não o debate polêmico. Não a agressividade que só fere. Não. A agressividade sublimada do testemunho. O impulso verdadeiro de amor que diz: defenderei o meu Mestre de tal forma que Ele ficará feliz comigo. Porque o Cristo não se alegra ao ver alguém defendendo de forma a agredir os outros. Pensemos, filho, que o amor é sempre construtivo, se não, não é amor. O amor nunca quer destruir o ser. O amor quer purificar o que está podre. O amor é como alguém que limpa uma ferida horrível, com todo o carinho possível, e não aquele que enfia o dedo num ponto delicado para que o outro sofra. Dá pra entender, filho? A agressividade não é parte daquele que quer amar, defender a verdade. Não a agressividade que fere, não a agressividade que enfia a lança no outro. Jamais. Jamais. A agressividade, se quer usar esse termo da verdade, é aquela que se eleva, é aquele que usa o ímpeto para o próprio testemunho de forma sempre generosa com o outro, ainda que o outro não acolha, ainda que o outro agrida. Mas, como ensina Paulo, hajamos de tal forma que aqueles que nos agridem e caluniam tenham peso na consciência porque não vão encontrar de nós resposta igual. Então entendamos: a energia poderosa deve ser usada para o testemunho e não para ferir o próximo. Que vocês fiquem em paz, do amigo espiritual de sempre.

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