Nova Geração Livro dos Espíritos - Questão 2 - Que se deve entender por Infinito

Nova Geração Livro dos Espíritos - Questão 2 - Que se deve entender por Infinito
Grupo Marcos - Nova Geração - Livro dos Espíritos
Nova Geração Livro dos Espíritos - Questão 2 - Que se deve entender por Infinito

Jul 28 2017 | 00:26:11

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Episode July 28, 2017 00:26:11

Show Notes

Sentir o Infinito é um programa em que conversamos sobre nossa capacidade e incapacidade de perceber o infinito. Com o auxílio da questão número dois de O Livro dos Espíritos e de uma mensagem do espírito Galileu Galilei, por meio de um dos maiores astrônomos da Europa no século 19, Camille Flammarion em 1862, sentiremos o infinito.

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Episode Transcript

Mensagem mediúnica: Que o Cristo nos acolha em seu seio de luz, porque somente vinculados a ele poderemos sentir o infinito da criação de nosso Pai. Filhos, quero também convidar a vocês a uma viagem espiritual. Na Terra vocês se prendem. porque não amam olhar as estrelas. Vocês ainda não tem o bom hábito de elevar a mente aos mundos superiores. Isto é tão importante quanto o dia a dia de vocês. Cuidar da vida da Terra é também imaginar a vida infinita: são duas coisas que o espírito precisa para ser saudável em profundidade. Por isso filhos, vamos hoje imaginar que vocês estão comigo e conseguem viajar pelo espaço. De mãos dadas, vamos visitar os mundos do sistema solar. A beleza de cada um deles, cada um deste mundo mundos, filhos, é regido também pelo amor de Deus. Por isso, nesses mundos, a linguagem mais sublime também é a linguagem do Cristo, porque quando você entende a linguagem do Cristo, entende a linguagem do amor. Seus habitantes talvez não conheçam a parábola do Bom Samaritano, mas eles sabem que existe a lei da fraternidade. Se você imaginar Júpiter em toda a sua grandeza, em toda a sua beleza, em toda a sua imensidão, poderá ter ideia da generosidade dos corações que ali habitam. Imagine que você agora podem visitar os planetas mais distantes, o belo planeta Netuno com o seu azul maravilhoso… Que digo? Não é azul filhos, mas é a cor que vocês podem entender, porque não pensem que as cores são finitas. As cores que vocês veem são limitadíssimas. Para vocês é azul, para nós não é. É outra cor. Então, imaginem agora, filhos, o universo em que as cores são muito mais variadas do que vocês veem na Terra. Vocês olham o céu, na Terra, e veem o céu escuro, se vocês olham o céu como olha um habitante de Netuno, vocês jamais viriam escuridão. É isto que eu quero que vocês imaginem. Neste planeta, os habitantes que são diferentes do corpo físico de vocês, no sentido da grosseria, são extremamente sutis. Quando eles olham o céu, filho, não veem escuridão jamais. As cores são harmônicas – eles veem uma sinfonia de cores. Eles veem uma harmonia profundamente dinâmica. Imagine como você veria cores que bailam, que se movimentam, que se misturam e se harmonizam. São paisagens muito mais belas do que o vosso arco-íris. Imaginem mil arco-íris de cores mil vezes mais vivas e intensas, ao mesmo tempo, suaves. Ao mesmo tempo, que dulcificam. Vocês estarão vendo o céu de Netuno, filhos. É o céu da beleza harmônica e infinita, é o céu que traduz de maneira mais direta e objetiva a beleza do Pai. A escuridão apenas está no mundo atrasado. O universo é luz, é luz plena e plena de potencial e realização. O que digo com isto? O espírito liberto vive como em dois infinitos: ele vive o infinito que ele percebe, estupendo, maravilhoso, mas ele também sente que existe outro infinito que também vai se realizar. Por isso, os espíritos ensinam a vocês não só a Kardec. Muito mais a vocês do que a Kardec: tudo que é desconhecido é infinito, por que quando nos deslumbramos com este céu, com este universo, dinâmico, vivo, brilhante ao mesmo tempo sentimos que ainda há o infinito desconhecido mais maravilhoso ainda. E vocês se limitam a brigar por coisas da Terra. Por isto esta mensagem um pouco cifrada. Quando crescemos espiritualmente e abrangemos o infinito que era desconhecido e que se torna conhecido. Ao mesmo tempo, ao contemplar este universo maravilhoso, sentimos ainda a alegria de que ainda existirão infinitos que serão descobertos de plenitude. Isto, filhos, é para que vocês sintam o quanto o nosso Deus é maravilhoso. O quanto a criação Divina se desdobra de infinitos a infinitos, por isso, dizem os espíritos: muito do que é infinito para vocês não é para nós. Mas existem outros infinitos para nós. É grande, é belo, por isso, ensina o Mestre: aquele que descobre o Reino é como o homem que descobre que tem um tesouro no terreno, ele vende tudo para comprar o terreno e pegar o seu tesouro. Simples, não é? Mas Jesus está falando isso. Aquele que começa a descobrir os infinitos da criação não quer mais saber das loucuras de seu mundo, filho, não quer mais saber das vaidades, dos ódios, tolices, não… Esse se desfaz de tudo, perdoa tudo, não briga por nada, porque ele quer participar do infinito e depois do infinito superior de beleza, paz e harmonia. Espero filhos e filhas, que eu tenha conseguido um pouco que seja abrir seus corações e fazê-los entender que as palavras do Cristo são simples, verdadeiras, mas também infinitas. Em nosso plano estudamos as mesmas histórias, mas como estes quadros que trago, pequenos exemplos, para que vocês não duvidem que o Cristo é a Verdade e a Vida para todo nós. Do amigo espiritual de sempre.

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