Show Notes
Livro dos Espíritos
423. Na letargia, o espírito pode se separar inteiramente do corpo, de maneira a dar-lhe todas as aparências da morte e a ele retornar, depois?
“Na letargia, o corpo não está morto, visto que há funções que se efetuam; a vitalidade dele se encontra em estado latente como na crisálida e, não, aniquilada; ora, o espírito está unido ao corpo, enquanto este vive; uma vez rompidos os laços, pela morte real e a desagregação dos órgãos, a separação é completa e o espírito a ele não mais retorna. Quando um homem que tem as aparências da morte, retorna à vida, é que a morte não era completa.”
424. Pode-se, através de cuidados dispensados em tempo útil, reatar laços prestes a se romper e fazer voltar à vida um ser que, por falta de socorro, estaria definitivamente morto?
“Sim, sem-dúvida, e disso tendes a prova, todos os dias. O magnetismo, neste caso, representa, frequentemente, um poderoso meio, porque restitui ao corpo o fluido vital que lhe falta e que era insuficiente para manter o funcionamento dos órgãos.”
A letargia e a catalepsia têm o mesmo princípio, que é a perda momentânea da sensibilidade e do movimento, por uma causa fisiológica ainda inexplicada; elas diferem no sentido de que, na letargia, a suspensão das forças vitais é geral e dá ao corpo todas as aparências da morte; na catalepsia, ela é localizada e pode afetar uma parte mais ou menos extensa do corpo, de maneira a deixar a inteligência livre para se manifestar, o que não permite confundi-la com a morte. A letargia é sempre natural; a catalepsia é, algumas vezes, espontânea, mas pode ser provocada e interrompida, artificialmente, pela ação magnética.
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